

Vídeos produzidos com inteligência artificial têm viralizado nas redes sociais e trazido à tona uma polêmica importante, além de um alerta à população. As simulações estão cada vez mais realistas e já conseguem reproduzir falas, rostos e situações que parecem verdadeiras, mas que, na prática, não são reais.
Com a aproximação de 2026, ano eleitoral, o uso desse tipo de tecnologia tende a crescer de forma significativa, não apenas em conteúdos de cunho político, mas também em tentativas de golpes e fraudes. Por isso, a recomendação é clara: não acredite automaticamente em vídeos, áudios ou prints que circulam nas redes.
É fundamental verificar a fonte, buscar checagens confiáveis e desconfiar de conteúdos que apelam para emoções extremas, sensação de urgência, medo ou pedidos de transferência de dinheiro. A tecnologia evolui rapidamente, e o pensamento crítico precisa acompanhar esse avanço.
Em 2026, o cuidado deve ser redobrado. Analise, questione e confirme antes de compartilhar qualquer informação ou realizar pagamentos. O uso da tecnologia precisa ser ético, transparente e voltado para o bem coletivo. Trata-se de um aviso de utilidade pública.
Ver essa foto no Instagram





