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PROCON Curvelo orienta usuários prejudicados com encerramento de academia

O fechamento se deu após operação do MPMG contra grupo econômico instalado na cidade

Redação
Por: Redação
27/06/2025 às 14h41 Atualizada em 01/07/2025 às 19h35
PROCON Curvelo orienta usuários prejudicados com encerramento de academia
Clientes de academia fechada em Curvelo poderão ser ressarcidos, informa PROCON/Foto: Ayslan Oliveira / Google Maps

Os clientes da unidade de uma franquia de academia fechada durante uma operação do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), em Curvelo, agora podem buscar o ressarcimento dos prejuízos causados pelo encerramento repentino das atividades.

A informação foi divulgada nesta sexta-feira (27) pelo PROCON municipal, que firmou um acordo com a franqueadora responsável para garantir o reembolso aos consumidores afetados.

De acordo com o órgão, os clientes deverão encaminhar um e-mail para [email protected] com os seguintes documentos:

  • Resultado da contestação realizada na operadora do cartão de crédito;

  • Cópia do contrato de prestação de serviços;

  • Dados bancários completos ou chave PIX, caso o estorno no cartão não seja possível.

O PROCON orienta ainda que os consumidores com dúvidas ou dificuldades entrem em contato diretamente com o órgão, que está localizado na Rua Prefeito Irineu Moreira Gonzaga, 90, Centro. Também é possível obter atendimento pelo WhatsApp, no número (38) 3721-1527.

Fechamento da academia

O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) realizou uma operação contra um grupo econômico sediado em Curvelo acusado de sonegação fiscal, organização criminosa, falsidade ideológica, usura, estelionato e lavagem de dinheiro em abril deste ano. Com o nome de Operação Sistema Paralelo, a ação cumpriu 31 mandados de busca e apreensão, e três de prisão preventiva nas cidades de Curvelo, Abaeté, Belo Horizonte, Diamantina, Jequitibá, João Pinheiro, Paracatu, Paraopeba, Pirapora, Três Marias e Sete Lagoas.

O suposto esquema envolve integrantes deste grupo que promoviam a abertura de empresas fictícias em nome de laranjas para a realização das operações comerciais de compra e venda de aparelhos celulares e de empréstimos pessoais, as quais eram realizadas sem emissão de nota fiscal, sem qualquer registro contábil e práticas ilícitas de juros abusivos. Segundo a Receita Estadual, foram sonegados cerca de R$ 14 milhões em impostos.

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